Ser livre requer noção do mundo, ciência da dimensão da vida. Infelizmente, nós, humanóides, constituídos de carne e razão somos quase que desprovidos desta sabedoria, ou pelo menos, nos fazemos de desprovidos.
Cada um tem seu espaço, cada um tem sua vez...
Cada um vive do do seu jeito, visando metas e objetivos, em comum ou nãodos outros.
A mais pura verdade é que toda essa liberdade leva-nos a encontros e desencontros nesse labirinto, e aí fazemos nossas escolhas, decidindo proseguir, parar ou simplismente descansar em determiado ponto.
Liberdade lembra o termo livre, que reza seguir caminhos determinados, voar por onde quiseres, andar no mar ou nadar no céu, correr nas nuvens ou mergulhar na areia...somos livres, fazemos o que quisermos, quando bem entendermos.
Ser livre também alude à desapego de bens, pessoas, etc, o que nos remete à solidão.
Acredito que, a solidão é o modo mais prático e mais sábio de uma pessoa ver a sua vida por completa e também analisar teoricamente seus conceitos sobre "aquilo que posso ou não". Creio que, através do individualismo encontrado na solidão o termo ser livre ganha sentido, pois alí estipula-se metas, focos, obetivos, caminhos, responsabilidades.
Infelizmente não vivemos a sós neste mundo. Consequentemente, dificilmente seremos maduros o suficiente para definir obetivos e assumir responsabilidades únicas para dentro de nós.
O que falta em nós? Só um pouco mais de contraste para enxergarmos melhor por dentro e fazer com que nosso ego não sofra tantas pressões externas e continuemos a dizer não ao ser livre ao pé da letra!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
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